A dança do ventre foi originalmente praticada em regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. Os seus movimentos assemelham-se a uma serpente e foi registada no Antigo Egipto, Babilônia, Mesopotânia, Índia, Pérsia e Grécia e tinha como objectivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães, pois as ondulações abdominais assemelham-se a contrações do parto. A dança foi propagada por todo o mundo depois da invasão dos árabes. A expressão “dança do ventre” surgiu na França, em 1893.
Ganhou aspectos sensuais exóticos e acabou por ser excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.
Tecnicamente, os movimentos são marcados pelas ondulações dos abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulções de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros.
Ao longo dos anos, sofreu modificações, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
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